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Ipa | Ipá

(Brasil, 2020, 6'10", dir. Thais Scabio)

Ipa | Ipá (efeito e força) é uma reflexão sobre ser mulher, negra, moradora da periferia e liderança durante a pandemia, e sobre como evitar o efeito dominó disparado pelo Covid-19.

Ficha Técnica

 

  • Roteiro, Produção e Direção: Thais Scabio

  • Imagens e edição: Thais Scabio e Gilberto Caetano

  • Entrevistadas: Ya Luciana de Oya, Luana Vieira, Olga Franco e Zulmira Fons

#MurosDoRacismo: Os filmes Filhas de Lavadeiras (Brasil, 2019), Ipa | Ipá (Brasil, 2021), Sementes: mulheres pretas no poder (Brasil, 2020), Travessia (Brasil, 2019) e Thinya (Brasil, 2019) integram o eixo temático da Mostra MUROS DO RACISMO: estruturas e fronteiras geográficas, materiais e simbólicas, e abordam, de diferentes maneiras, o racismo estrutural. Esse termo é entendido como um conjunto de práticas discriminatórias, institucionais, históricas, territoriais, culturais dentro de uma sociedade que frequentemente privilegia alguns grupos em detrimento de outros, construindo muros e fronteiras geográficas, materiais e simbólicas. Ipa | Ipá retrata a atuação de mulheres periféricas na linha de frente do combate à pandemia de Covid-19 nos seus territórios, apesar das dificuldades e do descaso do poder público – este muito mais antigo que o vírus. “A falta por si só já é um vírus bem conhecido por quem vive nas periferias”, diz uma das personagens.

Sessões na Mostra

Online

14/09 a 19/09 - Plataforma TodesPlay

Presencial

16/09, às 15h (BRT)- CFC Cidade Tiradentes

146 lugares (limitados a apenas 30% da capacidade)

Avenida Inácio Monteiro, 6900, bairro Cidade Tiradentes - São Paulo

17/09, às 15h30 (BRT) - Centro Cultural São Paulo

Sala Paulo Emílio | 99 lugares (limitados a apenas 40% da capacidade)

Rua Vergueiro, 1000 - Metrô Vergueiro - São Paulo

 

Cine-Debate (atividade fechada):

15/09, às 10h (BRT) - Oficina Cultural Alfredo Volpi e Senac

Mediação: Mayra de Oliveira Ribeiro, UNEAFRO

 

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17/09, às 19h (BRT), na                        e no 

Debate: MUROS DO RACISMO, com 

 

  • CARLOS MACHADO, mestre em História Social pela USP.  Professor de educação básica na rede pública de São Paulo, autor de, entre outros, Wakanda Para Sempre - Tradições Africanas Milenares Decifradas para Entender o Filme Pantera Negra, articulista em Raça Brasil, Ciência Hoje e deputado do Estado da Diáspora Africana (SOAD-France).

  • VIVIANE FERREIRA, diretora-presidente da Spcine; especialista em políticas públicas para o audiovisual. Presidiu e é uma das fundadoras da APAN. Presidiu o Comitê de Seleção do Oscar 2021, responsável por indicar o representante brasileiro para a Academia de Cinema.

  • ROBEYONCÉ LIMA, Nascida e criada na comunidade do Alto Santa Terezinha, Zona Norte do Recife, é bacharela em direito pela UFPE, técnica administrativa pela mesma universidade e atualmente codeputada das Juntas. Como primeira advogada trans do Estado de Pernambuco, se tornou militante nas pautas LGBT, negra e feminista. Membra da Comissão de Diversidade Sexual da OAB-PE, é também dançarina amadora.

  • SILVIA SOUZA - Advogada. Mestranda em Direito (Linha de Criminologia e Racismo) pela Universidade de Brasília (UnB). Pós-Graduada em Direitos Humanos, Diversidades e Violências pela Universidade Federal do ABC. Assessora parlamentar na Câmara Legislativa do Distrito Federal (DF). Membra do Conselho Editorial da Coletânea Juristas Negras (Editora Letramento), Advogada voluntária do IDAFRO (Instituto de Defesa das Religiões Afro- Brasileiras) e Coordenadora Adjunta do Departamento de Estudos e Projetos Legislativos do IBCCRIM.

  • Intervenção poética de LUZ RIBEIRO, integra o grupo de pesquisa e teatro “coletivo legítima defesa”, escreve desde que fora alfabetizada e nem por isso se acha poeta, sonha com o dia que será poesia. Slammer. Luz é: mar-mãe de ben e filha-mar de odoya.

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Sobre a realizadora

 

Thais Scabio é diretora, produtora, roteirista e cineclubista. Graduada em Comunicação Social, Especialista em Direção de Cinema e Video pela ELCV de Santo André.  Em 2006, criou a Cavalo Marinho Audiovisual, junto com Gilberto Caetano.  Como diretora realizou diversos projetos audiovisual Institucionais, documentários e curtas, se destacando os filmes curtas metragens  “Barco de Papel”, melhor filme no IV MOstra de Cinema Negro de Mato Grosso, o infanto juvenil  "Caixa d'água", o episódio da websérie terror em 1 minuto "Palhaços não Mentem", ganhou o Prêmio Plínio Marcos de Cultura de melhor direção, em 2015, entre outros. Seu último trabalho Ipa/Ipá realizado em 2020 durante a pandemia foi premiado na IV Mostra Lugar de Mulher é no Cinema.  Como produtora executiva se destaca a animação  "Graffiti Dança" direção de Rodrigo Eba!, premiado como Melhor Curta Brasileiro do AnimaMundi, em 2013 e o média metragem "Imagem Mulher" direção de Maristela Bizarro. Desde 2009, coordena projetos de formação audiovisual recebendo o prêmio "Formação para competências Criativas", do MINC pelo projeto pedagógico do "JAMAC Cinema Digital”.  É sócia fundadora e vice-presidente da APAN. Faz parte do Coletivo Mascate Cineclube desde 2005.

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